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Estória Slowly  
Max Martins
Max Martins | 🇧🇷 Brazil

Uma Viagem Musical e Cultural Através das Palavras

Querida equipe do SLOWLY,

Espero que esta carta encontre todos vocês bem. Eu gostaria de compartilhar com vocês uma experiência incrível que tive ao falar com pessoas de diferentes partes do mundo através da plataforma SLOWLY. Essa jornada me levou a uma viagem musical e cultural, na qual descobri o quão maravilhoso é conectar-se com pessoas a milhares de quilômetros de distância.

Minha primeira correspondente foi Mina, do Japão. À medida que trocávamos cartas, ela compartilhou comigo sobre o costume japonês de celebrar o Hanami, o florescer das cerejeiras. Fiquei fascinado com a rica tradição e a maneira como a natureza é apreciada em seu país. Em uma de nossas cartas, ela mencionou uma música popular chamada “Sakura”, que descreve a beleza efêmera das cerejeiras em flor. Eu a ouvi e me senti transportado para a paisagem poética que ela descrevia.

Em seguida, minha correspondente da Tailândia, Naree, entrou em contato. Nós compartilhamos histórias sobre nossas vidas cotidianas e, através dela, aprendi sobre o festival Songkran, uma celebração do Ano Novo Tailandês, que também envolve uma emocionante batalha de água. Ela me enviou uma música chamada “สายสิญจน์” (Sai Sin), que capturava a alegria e a vibração de sua cultura. Eu estava encantado com a energia contagiante da música e senti uma conexão com a energia alegre da Tailândia.

Depois, fui surpreendido por uma carta de Juan, da Argentina. Enquanto compartilhávamos histórias, ele me contou sobre o tango, uma dança tão apaixonada e cheia de história. Ele me indicou uma música chamada “Por Una Cabeza”, que instantaneamente me transportou para uma cena de filme clássico. A melodia do bandoneón ecoava em minha mente, evocando emoções profundas e vívidas.

Minha jornada musical e cultural também me levou a Ming, de Taiwan. Ele me falou sobre sua banda favorita, que mesclava elementos tradicionais com uma batida moderna, criando uma fusão única de sons. Ele compartilhou comigo a música “鬼島之歌” (Canção da Ilha dos Espíritos), que era uma jornada musical emocionante que cruzava as fronteiras entre o passado e o presente.

Não poderia deixar de mencionar Zee da Indonésia contando entre muitas histórias a famosa arte de manipulação de marionetes (wayang) descrevendo um tema específico manipulado pelos Dalang. Recentemente, em Java Central, tivemos o espetáculo realizado pela Wayang Kulit para comemorar o Ano Novo Islâmico. Bagaimana denganmu, Zee?

Por fim, minha amiga Arlene das Filipinas e seu belo trabalho com as crianças. Ela também me contou sobre o costume da católica Filipina de preparar e jogar água nas pessoas que passam nas ruas quando é celebrado o dia de São João Batista. Kumusta ka na, Arlene?

E, claro, eu não poderia deixar de compartilhar um pouco da rica diversidade musical do Brasil. Enviei para cada um deles uma seleção que incluía não apenas os famosos ritmos de samba, bossa-nova e funk, mas também músicas de diferentes gêneros e regiões, mostrando a riqueza musical do nosso país como o baião, moda de viola, maracatu e o choro.

Essa experiência de compartilhar música, tradições e histórias com pessoas de diferentes partes do mundo me mostrou o quão maravilhoso é o mundo da interconexão. Por meio das palavras, das histórias e da música, pude vivenciar a beleza da diversidade e sentir como somos todos ligados por nossas aspirações e emoções comuns.

Agradeço profundamente por criar uma plataforma como o SLOWLY, que nos permite viajar pelo mundo enquanto permanecemos confortavelmente em nossas casas. Essa jornada tem sido verdadeiramente transformadora, e estou ansioso para continuar a explorar e compartilhar experiências com pessoas incríveis de todo o globo.

Valeu!
Maxwell

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