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UnicornNPhoenix

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🇮🇳 Índia
História Slowly

Originalmente escrito em inglês, traduzido pela OpenAI.

Minha Amizade Acidental com “Slowly” – Uma História de Paciência, Lockdowns e Cartas de 20 Páginas

A primeira vez que tentei ser amigo do Slowly foi em maio de 2018. Enviei algumas cartas, recebi algumas de volta, mas nada que me fizesse saltar de empolgação, pegar minha caneta e canalizar meu Shakespeare interior. Paciência? Nunca ouvi falar. Então, depois de um mês, apaguei o aplicativo sem cerimônia e segui em frente.

Avançamos para abril de 2020. O mundo havia parado abruptamente. Lockdowns por toda parte, nenhum voo, nenhum trânsito, nenhum cronograma caótico—apenas eu, meu telefone e um scroll infinito pela Play Store. E adivinhe o que apareceu novamente? Slowly.

“Por que não?”, pensei. Baixei novamente. Enviei algumas cartas. Então… silêncio. Durante dois meses. Nenhuma resposta.

Justo quando eu estava prestes a desistir (de novo), uma carta chegou da Finlândia. Como eu havia enviado a primeira carta, pude dar uma espiada no perfil do remetente. E lá estava—audacioso, direto e estranhamente empolgante:

“Aviso: cartas longas e humor bobo à frente. Você foi avisado.”

Era isso. Esse era o meu momento. FINALMENTE, alguém que poderia entender meu amor por cartas ridiculamente longas—do tipo que poderia ser considerado um pequeno romance. Até então, todas as respostas que eu recebia eram, bem… decepcionantes. Mas essa? Essa parecia destino.

Em 27 de maio de 2020, recebi minha primeira carta do meu amigo por correspondência finlandês, e foi aí que minha jornada com Slowly realmente começou. Aqui estava alguém assustadoramente parecido comigo, mas ao mesmo tempo refrescantemente diferente. Alguém que colocava esforço nas palavras, escrevendo cartas que não eram do tipo “mensagem de WhatsApp”, mas sim do tipo “pergaminhos antigos entregues por pombos”.

Conversamos sobre tudo—desde a aurora boreal na Lapônia até a loucura do Holi em Varanasi, do estoicismo ao veganismo, da Segunda Guerra Mundial aos desenhos animados da nossa infância. Fizemos uma lista de 100 coisas que amamos, trocamos nossas receitas favoritas e nunca ficamos sem assunto. Nenhuma conversa era proibida.

Avançamos cinco anos, mais de 30 cartas ridiculamente longas, incontáveis chamadas de vídeo, quatro cartas escritas à mão trocadas fisicamente e um número absurdo de cartões-postais depois, e posso dizer com confiança—conhecer esse “Ceifador Branco Finlandês” foi uma das melhores surpresas da minha vida.

E nada disso teria sido possível sem Slowly. Então, um enorme agradecimento à incrível equipe por trás disso—obrigado por conectar almas afins ao redor do mundo, uma linda e lenta carta de cada vez!

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